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Dilma gostou de se ver na capa da Newsweek

Presidente disse estar com 'frio na barriga' para falar na abertura da Assembléia da ONU

Dilma espera fazer um discurso sobre 'esperança' na abertura da ONU (Roberto Stuckert Filho/PR)

Dilma espera fazer um discurso sobre 'esperança' na abertura da ONU (Roberto Stuckert Filho/PR)

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Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2012 às 18h50.

Nova York – A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (19) que pretende fazer um discurso de “esperança” para outras nações na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). E não escondeu que “dá um frio na barriga” falar na reunião das Nações Unidas. Dilma Rousseff será também a primeira mulher a fazer o discurso da abertura da Assembleia Geral.

“Tenho uma expectativa também de levar a palavra do Brasil, principalmente sobre as questões relativas ao fato do Brasil ser um país afirmativo, que cresce. É uma fala de esperança”, disse à imprensa.

Apesar da fama de “durona”, Dilma Rousseff disse que está emocionada com a tarefa de representar as mulheres e o Brasil na Assembleia Geral. “Sempre dá um frio na barriga. Qualquer um que vai falar para um público de pouco mais de algumas pessoas fica emocionado. Esse é o momento que você tem de representar o que está fazendo. Tenho de representar o Brasil. Então, é uma emoção muito grande”.

Perguntada se gostou da edição da revista norte-americana Newsweek desta semana, que traz a presidenta na capa, Dilma disse: “achei muito boa, agora que vou olhar a revista”. Entitulada “Não mexa com a Dilma”, a reportagem refere-se à presidenta como “dinamite” e traz aspectos sobre a vida da presidenta e as ações dela à frente do governo.

O primeiro discurso de Dilma Rousseff em Nova York foi na Reunião de Alto Nível sobre Doenças Crônicas Não Transmissíveis, da Organização da Nações Unidas (ONU). A presidenta disse que a saúde da mulher é prioridade do governo dela. Depois do evento, Dilma passeou pela cidade, foi a um restaurante e a uma livraria, onde comprou um CD.

Ainda hoje, Dilma irá participar de uma reunião com Michelle Bachellet, ex-presidenta do Chile e chefe da agência da Organização das Nações Unidas para a Mulher, para debater a participação feminina na política mundial.

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