Brasil

Dilma fará análise exaustiva para decidir sobre royalties

A presidente terá que decidir se vetará o texto aprovado pela Câmara de forma total ou parcial ou ainda se sancionará o projeto todo


	 

	Dilma: o texto aprovado deixou de fora a previsão de repasse de 100% dos royalties dos poços que serão licitados para a educação, como queria o governo (Antonio Cruz/ABr)

  Dilma: o texto aprovado deixou de fora a previsão de repasse de 100% dos royalties dos poços que serão licitados para a educação, como queria o governo (Antonio Cruz/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2012 às 11h04.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff fará uma “análise exaustiva” do projeto que trata da partilha dos royalties do petróleo – aprovado na Câmara na noite de terça-feira (6) – antes de decidir se vetará o texto de forma total ou parcial ou ainda se sancionará o projeto na integralidade, informou a assessoria da presidente.

O texto aprovado não era a proposta do Executivo e deixou de fora a previsão de repasse de 100% dos royalties dos poços que serão licitados para a educação, como queria o governo.

A presidente Dilma também defendia a manutenção dos atuais contratos de exploração do regime de concessão para preservar os ganhos dos estados produtores, Rio de Janeiro e Espírito Santo.

Ontem (7), a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, indicou que “o risco é praticamente zero” de a presidente Dilma vetar a parte do projeto de lei que trata da divisão dos royalties pelo regime de partilha, que vigora para os contratos das novas áreas licitadas.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffPersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresPolítica no BrasilPetróleoIndústria do petróleoIndústrias em geralIndústriaCombustíveisRoyalties

Mais de Brasil

Explosão provoca destruição em imóveis e deixa feridos na Zona Leste de SP

Chuva forte e novos temporais são esperados para fim de semana no Paraná

Lula cobra empenho de ministros na aprovação de projetos para segurança

Barroso lista três 'virtudes' que espera de seu substituto no STF