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Dilma e ministros irão participar da campanha contra o Aedes

O ministro das Comunicações, André Figueiredo, e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, estão de férias.


	Dilma Rousseff: ao todo, 220 mil militares participarão da campanha no sábado e visitarão 356 municípios
 (Adriano Machado / Reuters)

Dilma Rousseff: ao todo, 220 mil militares participarão da campanha no sábado e visitarão 356 municípios (Adriano Machado / Reuters)

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Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2016 às 16h09.

Brasília - Após serem convocados pela presidente Dilma Rousseff, apenas três dos 31 ministros não vão participar da campanha que será promovida pelo governo no próximo sábado, 13, contra o mosquito Aedes aegypti.

O ministro das Comunicações, André Figueiredo, e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, estão de férias.

Já o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, estará em viagem fora do País.

Diante do aumento do número de casos de dengue, zika e chikungunya, Dilma ordenou que toda a equipe ministerial participe do mutirão que está sendo organizado pelas Forças Armadas. Ela própria irá ao Rio para participar do ato.

Entre os ministros, Marcelo Castro (Saúde) vai a Salvador (BA) e Aldo Rebelo (Defesa), a Campinas. Jaques Wagner (Casa Civil) escolheu São Luís; Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo), Manaus; Edinho da Silva (Secretaria de Comunicação), Maceió; José Eduardo Cardozo (Justiça), Fortaleza; e Aloizio Mercadante (Educação), Osasco.

Ao todo, 220 mil militares participarão da campanha no sábado e visitarão 356 municípios, incluindo todas as cidades consideradas endêmicas.

A meta é visitar três milhões de residências e distribuir panfletos com orientações para a população sobre como manter a casa livre dos criadouros do mosquito.

Entre os dias 15 e 18, as Forças Armadas farão um novo mutirão, desta vez não apenas visitando residências, mas também aplicando larvicidas e outros produtos para a eliminar o Aedes aegypti.

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