Brasil

Dilma diz que governo não abrirá mão do "Minha Casa"

Segundo a presidente, o dinheiro que o governo arrecada tem que ser devolvido para a população que mais precisa

Presidente Dilma Rousseff entrega unidade habitacional do Minha Casa, Minha Vida em Ponta Grossa, no Paraná (Roberto Stuckert Filho/PR)

Presidente Dilma Rousseff entrega unidade habitacional do Minha Casa, Minha Vida em Ponta Grossa, no Paraná (Roberto Stuckert Filho/PR)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2013 às 14h27.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff afirmou durante cerimônia de entrega de novas moradias do Programa Minha Casa Minha Vida em Ponta Grossa, no Paraná, que o governo não vai abrir mão do programa.

"Durante mais de 30 anos nesse País não se investiu em habitação popular. A conta não fechava, mas o governo fez aquilo que tinha que fazer", disse. Segundo a presidente, o dinheiro que o governo arrecada tem que ser devolvido para a população que mais precisa.

"Sou presidente de todos os brasileiros, mas com o olho voltado de forma muito intensa para aqueles que mais precisam", afirmou, lembrando que o Programa Minha Casa, Minha Vida tem um foco justamente nessas pessoas que mais precisam.

Dilma afirmou ainda que o programa Minha Casa, Minha Vida foi feito com sugestões e atendendo a reivindicações da população. "Vivemos num País especial em que temos diálogos com os movimentos sociais". A presidente participa da entrega de 1.438 unidades habitacionais, além de 42 máquinas retroescavadeiras.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffGoverno DilmaHabitação no BrasilMinha Casa Minha VidaPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

Em reunião ministerial, Lula diz que precisa estar bem de saúde para concorrer à reeleição em 2026

Mototáxi em São Paulo: Justiça nega mais um pedido da 99; prefeitura já apreendeu 143 motocicletas

BNDES aprova R$ 500 milhões para ampliação da ferrovia Centro-Atlântica operada pela VLI

Ministro da Casa Civil diz que Lula pode mudar 'qualquer ministro a qualquer momento'