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Dilma destaca emprego nas indústrias naval e automobilística

Segundo a candidata à reeleição, a política nacional nos dois setores tem como base manter preços, prazos e a qualidade do que é produzido no Brasil


	Dilma Rousseff: "A indústria naval foi, nos anos 80, a segunda maior do mundo, nos anos 90 estava reduzida a pó e agora está entre a quarta e a quinta do mundo"
 (Ueslei Marcelino/Reuters)

Dilma Rousseff: "A indústria naval foi, nos anos 80, a segunda maior do mundo, nos anos 90 estava reduzida a pó e agora está entre a quarta e a quinta do mundo" (Ueslei Marcelino/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2014 às 13h45.

Brasília - A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, destacou ontem (31), em entrevista, a importância da geração de empregos nas indústrias naval e automobilística. Ela passou o dia no Palácio da Alvorada e concedeu entrevista no fim da tarde.

“A indústria naval foi, nos anos 80, a segunda maior do mundo, nos anos 90 estava reduzida a pó e agora está entre a quarta e a quinta do mundo. Com isso, criamos empregos de qualidade, com salários de qualidade, e passamos de uma situação de 2.500 empregos, no início dos anos 2000, para 81 mil empregos agora em julho e 100 mil no ano que vem”, acrescentou.

Segundo a candidata à reeleição, a política nacional nos dois setores tem como base manter preços, prazos e a qualidade do que é produzido no Brasil.

Para Dilma, a indústria automobilística não deve somente fabricar os carros no país. "Eles podem ser produzidos aqui mas, sobretudo, receber no Brasil as inovações que são fundamentais ao setor, criar aqui laboratórios de pesquisa. E, para isso, fizemos uma política que atraiu 12 indústrias automobilísticas”, informou.

“Tanto em um caso quanto no outro, o que vimos é a possibilidade de mudar essa realidade, em vez de criar empregos lá fora, porque se importava de forma excessiva ou não se trazia para o Brasil as condições de inovação, observou.

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