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Dilma condena via Twitter racismo no futebol

Segundo presidente, é inadmissível que o Brasil, a maior nação negra fora da África, conviva com cenas de racismo


	Presidente Dilma Rousseff: é inadmissível que o Brasil, a maior nação negra fora da África, conviva com cenas de racismo
 (Francois Lenoir/Reuters)

Presidente Dilma Rousseff: é inadmissível que o Brasil, a maior nação negra fora da África, conviva com cenas de racismo (Francois Lenoir/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 9 de março de 2014 às 12h09.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff voltou a usar sua conta no Twitter para falar de futebol e racismo na manhã deste domingo (9).

A presidente prestou solidariedade ao jogador Arouca, do Santos, e ao árbitro Márcio Chagas da Silva por atos de racismo sofridos na semana passada. "É inadmissível que o Brasil, a maior nação negra fora da África, conviva com cenas de racismo", escreveu Dilma.

A presidente afirmou que está convidando líderes religiosos de todo o mundo a enviarem manifestações contra o racismo. As mensagens serão lidas durante a Copa do Mundo. "Vamos enfrentar o racismo! Acertei com a ONU e a Fifa que a nossa #CopaDasCopas, também será a #Copa pela Paz e a #CopaContraORacismo."

Arouca foi chamado de 'macaco' por um torcedor em Mogi Mirim na quinta-feira (6) e Márcio teve bananas atiradas em seu carro depois de um jogo em Bento Gonçalves (RS), na quarta-feira (5). Esta é a segunda vez em menos de um mês que a presidente se manifesta sobre o tema. Antes de Arouca e Márcio, o jogador Tinga, do Cruzeiro, foi vítima de racismo em uma partida no Peru.

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