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Dilma chega à Argentina para posse de Cristina Kirchner

O avião da Presidência brasileira aterrissou no aeroporto de voos locais da capital argentina às 20h35 hora local e Dilma deixou o local sem fazer declarações.

Segundo porta-voz, a partir de sexta-feira  o Brasil emitirá algumas licenças para a entrada de veículos enquanto a Argentina autorizará o ingresso de alguns produtos brasileiros, como baterias, calçados e pneus
 (Juan Mabromata/AFP)

Segundo porta-voz, a partir de sexta-feira o Brasil emitirá algumas licenças para a entrada de veículos enquanto a Argentina autorizará o ingresso de alguns produtos brasileiros, como baterias, calçados e pneus (Juan Mabromata/AFP)

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Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2012 às 18h47.

Buenos Aires - A presidente Dilma Rousseff chegou nesta sexta-feira a Buenos Aires para assistir no sábado à cerimônia de posse do segundo mandato de Cristina Kirchner como presidente da Argentina.

O avião da Presidência brasileira aterrissou no aeroporto de voos locais da capital argentina às 20h35 hora local (21h35 de Brasília) e Dilma deixou o local sem fazer declarações.

Mais cedo, os ministros da Indústria do Brasil, Fernando Pimentel, e da Argentina, Débora Giorgi, se reuniram em Buenos Aires para avançar na instrumentação do Mecanismo de Integração Produtiva (MIP) que na semana passada Dilma e Cristina acertaram criar em reunião bilateral realizada na Venezuela.

Para assistir à cerimônia deste sábado já chegaram também à Argentina o príncipe das Astúrias, Felipe de Borboun, e o presidente da Bolívia, Evo Morales.

Nas primeiras horas deste sábado se espera a chegada dos presidentes do Chile, Sebastián Piñera; Paraguai, Fernando Lugo; Uruguai, José Mujica; Guatemala, Álvaro Colom; e Honduras, Porfirio Lobo.

O venezuelano Hugo Chávez, o peruano Ollanta Humala, o equatoriano Rafael Correa e o colombiano Juan Manuel Santos cancelaram sua viagem a Buenos Aires no último momento por diversas razões.

Outra ausência destacada será a do mexicano Felipe Calderón, que delegou a chanceler, Patricia Espinosa. EFE

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