Brasil

Deputado Alessandro Molon troca PT por Rede Sustentabilidade

Depois de 18 anos, deputado deixou o PT para se filiar ao recém-criado Rede Sustentabilidade, da ex-senadora Marina Silva


	Alessandro Molon foi deputado estadual duas vezes e está na Câmara dos Deputados pela segunda vez
 (José Cruz/Agência Brasil)

Alessandro Molon foi deputado estadual duas vezes e está na Câmara dos Deputados pela segunda vez (José Cruz/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2015 às 19h45.

Brasília - O deputado federal Alessandro Molon (RJ) anunciou nesta quinta-feira, 24, que, depois de 18 anos, deixou o PT para se filiar ao recém-criado Rede Sustentabilidade, da ex-senadora Marina Silva.

De acordo com a assessoria do parlamentar, Molon se desfiliou nesta tarde. "Ele ingressou na Rede Sustentabilidade, onde dará continuidade às lutas que sempre o nortearam na política: defesa da democracia, justiça social e desenvolvimento sustentável", diz nota do deputado.

Molon foi deputado estadual duas vezes e está na Câmara dos Deputados pela segunda vez.

Ele foi candidato a prefeito do Rio em 2008 e pretende disputar novamente a prefeitura no ano que vem. Molon foi o deputado federal mais votado do PT no Rio de Janeiro nas últimas eleições, com 87 mil votos.

Na Câmara, é um dos parlamentares que mais faz críticas ao presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

A Rede Sustentabilidade teve seu registro aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na última terça-feira, 22.

Nesta semana, o deputado federal Miro Teixeira também se filiou à Rede, deixando o Pros.

Acompanhe tudo sobre:CelebridadesMarina SilvaPartidos políticosPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresSustentabilidade

Mais de Brasil

Bolsonaro nega participação em trama golpista e admite possibilidade de ser preso a qualquer momento

Haddad: pacote de medidas de corte de gastos está pronto e será divulgado nesta semana

Dino determina que cemitérios cobrem valores anteriores à privatização

STF forma maioria para permitir símbolos religiosos em prédios públicos