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Depoentes se calam e são dispensados da CPMI do Cachoeira

O ex-tesoureiro da campanha de Marconi Perillo e o ex-corregedor-geral da Secretaria de Segurança de Goiás obtiveram habeas corpus no STF


	O presidente da CPMI do Cachoeira, senador Vital do Rêgo, e o relator, deputado Odair Cunha: o senador dispensou os dois réus
 (Wilson Dias/ABr)

O presidente da CPMI do Cachoeira, senador Vital do Rêgo, e o relator, deputado Odair Cunha: o senador dispensou os dois réus (Wilson Dias/ABr)

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Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2012 às 11h21.

Brasília - O ex-tesoureiro da campanha do governador de Goiás, Marconi Perillo, Jayme Rincón, e o ex-corregedor-geral da Secretaria de Segurança Pública e Justiça de Goiás, Aredes Correia Pires, optaram por ficar em silêncio perante a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira e foram dispensados.

Os dois, apontados pela Polícia Federal como integrantes da organização criminosa chefiada pelo empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira - acusado de liderar esquema de jogos ilegais, - compareceram à CPMI acompanhados de advogados e com habeas corpus expedidos pelo Supremo Tribunal Federal que lhes garantiam o direito constitucional de permanecer calados para não criar prova contra si mesmo.

De acordo com o rito adotado pela comissão, o presidente da CPMI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), dispensou os dois.

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