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Delfim diz acreditar em reeleição de Dilma

Ex-ministro destacou que nos oito anos do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o bem estar da população de menor renda ficou praticamente parado


	Delfim Netto: ele destacou que o Brasil vive quase a pleno emprego
 (Carol do Valle /VEJA)

Delfim Netto: ele destacou que o Brasil vive quase a pleno emprego (Carol do Valle /VEJA)

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Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2014 às 16h28.

São Paulo - O ex-ministro da Fazenda Delfim Netto disse nesta quarta-feira acreditar na reeleição da presidente Dilma Rousseff, especialmente em razão da evolução dos indicadores sociais do país nos últimos anos.

Ele destacou que o Brasil vive quase a pleno emprego, o que traz boas repercussões sobre a renda das famílias.

Ele destacou que nos oito anos do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o bem estar da população de menor renda ficou praticamente parado, enquanto apresentou forte aceleração nos dois mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"Lula foi beneficiado pelo vento de cauda das exportações e pela evolução dos termos de troca", comentou.

Segundo Delfim Netto, na administração Dilma Rousseff esse indicador de bem estar apresenta estabilidade, especialmente por causa do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) "muito lento".

Ainda assim, está num patamar bem mais elevado do que o registrado entre 1995 a 2002.

"Isso sinaliza por que Dilma ainda tem maiores chances de vencer as eleições", disse.

"O país tem uma classe média maior e tornou a sociedade um pouco mais civilizada, o que determina o processo eleitoral. Isso só vai ter mudança se alguma coisa grave acontecer, como o desemprego crescer, o que é muito pouco provável até as eleições", afirmou.

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