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Defesa de Okamotto pede rejeição de denúncia na Lava Jato

Na denúncia do MPF, Okamotto é acusado de atuar para que a empreiteira OAS pagasse as despesas do aluguel de contêineres do acervo de Lula


	Paulo Okamotto: na denúncia do MPF, Okamotto é acusado de atuar para que a empreiteira OAS pagasse as despesas do aluguel de contêineres do acervo de Lula
 (Elza Fiúza/Agência Brasil)

Paulo Okamotto: na denúncia do MPF, Okamotto é acusado de atuar para que a empreiteira OAS pagasse as despesas do aluguel de contêineres do acervo de Lula (Elza Fiúza/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2016 às 17h04.

A defesa do presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, pediu hoje (16) ao juiz federal Sérgio Moro que rejeite a denúncia apresentada contra ele, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e mais seis investigados na Operação Lava Jato.

Na petição, Okamotto também pede que sejam abertos os 10 contêineres com o acervo presidencial de Lula para "garantir ao povo" o direito de acesso a 400 mil cartas recebidas pelo ex-presidente.

Na denúncia do Ministério Público Federal, Okamotto é acusado de atuar para que a empreiteira OAS pagasse as despesas do aluguel de contêineres do acervo de Lula. Segundo a força-tarefa da Lava Jato, foram feitos 61 pagamentos mensais no valor de R$ 21, 5 mil, entre 2011 e 2016.

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