Brasil

Decreto transfere cinco secretarias para a Casa Civil

Agora serão responsabilidade da Casa Civil a reforma agrária, agricultura familiar e delimitação de terras de quilombos


	Agricultura: reforma agrária, agricultura familiar e demarcação de quilombos agora são responsabilidade da Casa Civil
 (.)

Agricultura: reforma agrária, agricultura familiar e demarcação de quilombos agora são responsabilidade da Casa Civil (.)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de maio de 2016 às 08h15.

Brasília - O presidente da República em exercício, Michel Temer, transferiu cinco secretarias do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário para a responsabilidade da Casa Civil.

Segundo Decreto publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 30, ficam transferidas: a secretaria especial de agricultura familiar e do desenvolvimento agrário; a secretaria de reordenamento agrário; a secretaria de agricultura familiar; a secretaria de desenvolvimento territorial; e a secretaria extraordinária de regularização fundiária na Amazônia Legal.

Ainda de acordo com o Decreto 8.780, ficam transferidas para a Casa Civil as competências de reforma agrária; de promoção ao desenvolvimento sustentável do segmento rural constituído pelos agricultores familiares; e de delimitação das terra dos remanescentes das comunidades dos quilombos e determinação de suas demarcações, a serem homologadas por decreto.

O texto diz ainda que as competências transferidas serão exercidas pela Casa Civil de imediato, com a utilização das estruturas que dão suporte a elas.

Com o Decreto, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) passa a ser vinculado à Casa Civil da Presidência da República. Antes, ele estava vinculado ao antigo Ministério do Desenvolvimento Agrário.

Acompanhe tudo sobre:AgriculturaTrigo

Mais de Brasil

Mancha de poluição no rio Tietê cresce 29% em 2024, 3ª alta anual consecutiva

'Perigo': Inmet alerta para tempestades no Sul e baixa umidade no centro do país; veja previsão

Maduro afirma que Edmundo González 'pediu clemência' para deixar a Venezuela

Volta do horário de verão pode gerar economia de R$ 400 milhões, diz ministro