Brasil

Cunha arquiva três pedidos de impeachment contra Dilma

O presidente da Câmara disse que indeferiu três pedidos de impeachment contra a presidente


	O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha
 (REUTERS/Ueslei Marcelino)

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (REUTERS/Ueslei Marcelino)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2015 às 17h13.

Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou nesta quarta-feira que indeferiu três pedidos de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

Cunha já havia declarado que começaria a decidir nesta semana o destino de alguns dos 13 pedidos de impedimento da presidente, começando pelos que tivessem embasamento jurídico menos consistente.

“Eu já despachei três... indeferi... Eu despachei ontem à noite”, disse a jornalistas.

A oposição aguarda a decisão de Cunha sobre pedido apresentado pelo jurista Hélio Bicudo e complementado por Miguel Reale Jr, ainda pendente de análise.

Integrantes de partidos como DEM e PSDB consideram o pedido dos juristas o mais consistente e simbólico e já avisaram que podem recorrer, caso Cunha decida arquivar esse pedido.

O presidente da Câmara deixou a análise dos pedidos de impeachment para esta semana porque queria antes responder a questão de ordem apresentada pela oposição sobre detalhes de procedimento de um eventual impedimento.

A resposta de Cunha na semana passada ao questionamento, delimitando prazos e outras regras, pode diminuir a margem de manobras regimentais para o governo.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffPersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresPolítica no BrasilImpeachmentCâmara dos DeputadosEduardo Cunha

Mais de Brasil

Cronograma do CNU: Quando sai o gabarito? E a convocação para a segunda fase? Veja as datas

Calor e seca colocam quase todo o Estado de São Paulo em emergência por risco de incêndios

Salário mínimo 2025: entenda como funciona e qual o valor do piso nacional

Metanol: número de garrafas apreendidas em SP ultrapassa 7 mil; 148 casos suspeitos são investigados