Brasil

CPI vai ouvir ministro e jornalista sobre máfia das próteses

O ministro da Saúde e o jornalista da Rede Globo que denunciou a existência da máfia de próteses e órteses em intervenções cirúrgicas serão ouvidos em CPI


	Corredor em hospital: o nome do jornalista não pode ser divulgado por ser um repórter investigativo
 (Knud Nielsen/Thinkstock)

Corredor em hospital: o nome do jornalista não pode ser divulgado por ser um repórter investigativo (Knud Nielsen/Thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2015 às 20h07.

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, e o jornalista da Rede Globo que denunciou a existência da máfia de próteses e órteses em intervenções cirúrgicas, serão ouvidos na próxima semana pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Máfia de Próteses e Órteses da Câmara dos Deputados.

Os requerimentos de convite dos dois para prestar esclarecimentos aos integrantes da CPI já foram aprovados. De acordo com a comissão, o nome do jornalista não pode ser divulgado por ser um repórter investigativo.

O presidente da CPI, deputado Geraldo Resende (PMDB-MS), informou que já conversou com o ministro Chioro e acertou o comparecimento dele para o próximo dia 15, às 14 horas. Em relação ao jornalista, Resende informou que ele será ouvido pela CPI no próximo dia 14.

De acordo com o presidente da CPI, serão convidados para prestar esclarecimentos representantes de associações e federações médicas e hospitalares, do Conselho Federal de Medicina, de planos de saúde, de conselhos de secretários estaduais e municipais de saúde, da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, entre outras entidades, e profissionais que poderão contribuir para o trabalho da comissão. .

Acompanhe tudo sobre:Política no BrasilMDB – Movimento Democrático BrasileiroPartidos políticosSaúde no BrasilMinistério da Saúde

Mais de Brasil

'As únicas vítimas foram os policiais', diz Castro sobre megaoperação

'Governador deveria nos ajudar', diz Haddad sobre combate ao crime

Após megaoperação, moradores levam corpos para praça no Rio

Entenda a crise do Rio de Janeiro em quatro pontos