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Corregedoria ouve 32 PMs sobre chacina na Grande São Paulo

Os policiais estavam trabalhando no dia da chacina que deixou 18 mortos e seis feridos em Osasco e Barueri, na Grande São Paulo, na última quinta-feira, 13


	Polícia Militar de São Paulo: os policiais ouvidos estavam trabalhando no dia da chacina que deixou 18 mortos e seis feridos em Osasco e Barueri, na última quinta-feira, 13
 (Wikimedia Commons)

Polícia Militar de São Paulo: os policiais ouvidos estavam trabalhando no dia da chacina que deixou 18 mortos e seis feridos em Osasco e Barueri, na última quinta-feira, 13 (Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2015 às 15h19.

São Paulo - Trinta e dois policiais militares de Osasco foram convocados para prestar esclarecimentos na sede da Corregedoria da corporação na manhã desta terça-feira, 18. Não há prazo para os depoimentos terminarem.

Os policiais estavam trabalhando no dia da chacina que deixou 18 mortos e seis feridos em Osasco e Barueri, na Grande São Paulo, na última quinta-feira, 13.

A principal suspeita é de que os crimes tenham acontecido em resposta à morte do cabo da PM Avenilson Pereira de Oliveira, de 42 anos, lotado no 42.° Batalhão, de Osasco. O policial foi morto a tiros por ladrões dentro de um posto de gasolina, no dia 7.

A polícia acredita que ao menos dez criminosos atuaram na chacina em Osasco e Barueri, divididos em três grupos diferentes. Os investigadores chegaram à conclusão após analisarem laudos periciais, cruzarem os tipos de armas e as munições, além de verificar filmagens e relatos de testemunhas.

O governo Geraldo Alckmin (PSDB) está oferecendo uma recompensa de até R$ 50 mil para quem tiver informações que levem à prisão de suspeitos na chacina. Trata-se da maior oferta já feita para tentar solucionar um crime no Estado.

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