Marcelo Déda (PT): na manhã desta segunda-feira, diversas autoridades manifestaram pesar pela morte do governador de Sergipe (José Cruz/ABr)
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 16h56.
Aracaju - O corpo do governador licenciado de Sergipe, Marcelo Déda, PT, 53 anos, chegou em Aracaju por volta das 17h desta segunda-feira, 02, levado por um avião da Força Aérea Brasileira, e seguiu em carro aberto do Corpo de Bombeiros, para o Museu Palácio Olímpio Campos, onde será velado até amanhã.
O governador em exercício, Jackson Barreto, PMDB, decretou ponto facultativo hoje e amanhã. Lideranças empresariais e representantes dos comerciários decidiram que o comércio em Aracaju funcionará amanhã, até às 14h. Mas abertura ou não das lojas vai depender de cada lojista.
Na praça Olímpio Campos, no centro de Aracaju, onde fica o Palácio Museu do mesmo nome, a Polícia Militar já fez o gradeamento para que as pessoas possam formar fila para dar o último adeus ao governador sergipano, que nasceu no município de Simão Dias,a 90 quilômetros de Aracaju.
Na manhã desta segunda-feira, diversas autoridades manifestaram pesar pela morte de Marcelo Déda, entre elas o ex-governador de Sergipe, Albano Franco.
"Sergipe e o Brasil perdem um dos melhores homens públicos de sua história. Por sua competência, honradez e pelo amplo reconhecimento como um dos melhores oradores do país", destacou o ex-governador, por telefone, da sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), de onde também remeteu o sentimento de pesar de todos os seus dirigentes.
O senador Eduardo Amorim (PSC-SE) registrou na manhã desta segunda-feira, no Plenário do Senado, requerimento que solicita a inserção em ata de voto de pesar pelo falecimento do governador do Estado de Sergipe, Marcelo Déda.
O presidente do Tribunal de Justiça de Sergipe em exercício, o desembargador substituição, Desembargador Roberto da Fonseca Porto, manifestou profundo pesar pelo falecimento governador. Porto, que substitui interinamente o presidente Cláudio Déda (irmão do Marcelo Déda), disse que "Sergipe perde uma de suas lideranças mais expressivas".