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Corpo de Boechat será velado no Museu da Imagem e do Som em São Paulo

Jornalista morreu na queda de um helicóptero na Rodovia Anhanguera, quando retornava de uma palestra em Campinas

Boechat: Jornalista era conhecido por críticas e comentários na televisão, no rádio e no impresso (Bandeirantes/Divulgação)

Boechat: Jornalista era conhecido por críticas e comentários na televisão, no rádio e no impresso (Bandeirantes/Divulgação)

AB

Agência Brasil

Publicado em 11 de fevereiro de 2019 às 21h47.

O corpo do jornalista Ricardo Boechat será velado a partir das 22h de hoje (11) no Museu da Imagem e do Som (MIS), no bairro Jardim Europa, na capital paulista. O local estará aberto ao público. O jornalista do Grupo Bandeirantes morreu na queda de um helicóptero na Rodovia Anhanguera, quando retornava de uma palestra em Campinas. O velório segue até as 14h desta terça-feira (12). A Band não divulgou o local do sepultamento, que será em cerimônia reservada para a família.

O acidente ocorreu no início da tarde de hoje (11). O piloto da aeronave, Ronaldo Quatrucci, também morreu.

A pedido do presidente Jair Bolsonaro, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, irá representá-lo no velório do jornalista. Bolsonaro disse que ele e Boechat eram amigos "há mais de 30 anos" e que ele apelidou o jornalista de "Jacaré".

Boechat tinha 66 anos, era apresentador do Jornal da Band e da rádio BandNews FM e tinha uma coluna semanal na revista ISTOÉ. O jornalista nasceu em Buenos Aires, na Argentina, quando o pai Dalton Boechat, diplomata, estava a serviço do Ministério das Relações Exteriores. Dono de um humor ácido, usava essa característica para noticiar fatos e criticar situações. O tom era frequente nos comentários de rádio, televisão e também na imprensa escrita.

Políticos, magistrados e organizações vieram a público para lamentar a morte do jornalista.

Boechat deixa mulher, cinco filhas e um filho.

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