Leito de UTI durante a pandemia: 74% dos recursos doados pelo empresariado no Brasil equipou hospitais (Michael Dantas/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 1 de maio de 2021 às 20h49.
Última atualização em 1 de maio de 2021 às 20h49.
O Brasil registrou 2.278 novas mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas neste sábado, 1º de maio. Os dados foram reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa.
O consórcio é formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, que levantam os dados com as 27 secretarias estaduais da Saúde do País.
Com os dados deste sábado, o Brasil chegou a um total de 406.565 vítimas do novo coronavírus desde o início da pandemia.
Na comparação com a média móvel de 14 dias, o número de mortes diárias teve queda de 16%, reforçando a tendência de queda. A média móvel de óbitos, que leva em consideração os registros dos últimos sete dias, ficou em 2.422.
No entanto, o Brasil segue em patamar muito alto de mortes. O número de mais de 2.000 mortes é considerado muito alto para os padrões brasileiros ao longo da pandemia.
O balanço mostra ainda 59.528 novos casos confirmados neste sábado, fazendo o total de diagnósticos chegar a 14,7 milhões desde o começo da pandemia. Os dados têm mostrado tendência de redução ao longo da última semana, mas o país ainda vê a doença em um alto patamar.
O mês de abril teve no total 82.401 mortes por covid-19, se tornando o mês mais letal da pandemia. Até então, o triste recorde era do mês de março, com 66.868 óbitos.
Segundo o Ministério da Saúde, cujos números diferem do apresentando pelo consórcio de imprensa, foram notificados neste sábado 66.964 novos casos e mais 2.656 mortes.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou na sexta-feira, 30, que o Brasil vai receber neste fim de semana 4 milhões de doses da vacina contra covid-19 da AstraZeneca via o consórcio global Covax Facility.
Até este sábado, ainda segundo o consórcio de imprensa, 31,8 milhões de pessoas receberam a primeira dose da vacina contra a covid-19 no Brasil, o equivalente a 15% da população.
A segunda dose chegou a cerca de 7,5% dos brasileiros, com 15,8 milhões de doses aplicadas.
(Com Estadão Conteúdo)