Brasil

Corinthians ignora CBF e planeja abrir Itaquerão em 17/5

Time considera arriscado inaugurar o Itaquerão num jogo de grande porte, por isso pensa em abir contra o Figueirense


	Camiseta do Corinthians pendurada em frente a obra do Itaquerão: antes do confronto, porém, haverá uma inauguração simbólica do Itaquerão
 (Friedemann Vogel/Getty Images)

Camiseta do Corinthians pendurada em frente a obra do Itaquerão: antes do confronto, porém, haverá uma inauguração simbólica do Itaquerão (Friedemann Vogel/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de março de 2014 às 19h24.

São Paulo - Apesar de a CBF ter divulgado a tabela do Campeonato Brasileiro com um Corinthians x Flamengo, marcado para dia 27 de abril, no Itaquerão, o primeiro jogo oficial do novo estádio será Corinthians x Figueirense, dia 17 de maio, sábado, válido pela 5.ª rodada da competição. Esta partida está marcada para começar às 21 horas.

A reportagem do Estado apurou que o Corinthians considera arriscado inaugurar o Itaquerão num jogo de grande porte. Por isto a diretoria analisou abrir o estádio para o jogo contra o time catarinense.

Antes deste confronto, porém, haverá uma inauguração simbólica do Itaquerão. Em 5 de abril, também um sábado, haverá um evento para 4 mil pessoas, com a participação dos garotos das escolinhas do Corinthians, a Chute Inicial.

Também estão previstas atividades no campo para os operários e o aguardado Corinthians x Corinthians, envolvendo jogadores de passado e presente do clube, idealizado há meses por Andrés Sanchez, o responsável pelas obras do estádio. A Fifa considera essencial que o Itaquerão receba pelo menos três jogos oficiais antes da Copa.

Acompanhe tudo sobre:CBFCopa do MundoCorinthiansEsportesEstádiosFutebolItaquerão

Mais de Brasil

Mancha de poluição no rio Tietê cresce 29% em 2024, 3ª alta anual consecutiva

'Perigo': Inmet alerta para tempestades no Sul e baixa umidade no centro do país; veja previsão

Maduro afirma que Edmundo González 'pediu clemência' para deixar a Venezuela

Volta do horário de verão pode gerar economia de R$ 400 milhões, diz ministro