Brasil

Oferecimento:

LOGOS_Lojas-Renner
Sem nome (500 x 300 px)
randoncorp
CBA_1c0d9a
HYDRO
GOV PARÁ
ALLOS
LOGO SITE AGROPALMA PRETO
epson

COP30: o que muda com o decreto de GLO em Belém durante o evento

Medida integra atuação das Forças Armadas com polícias locais e federais durante a Cúpula de Líderes e a conferência do clima

Publicado em 3 de novembro de 2025 às 11h27.

Última atualização em 3 de novembro de 2025 às 11h28.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decretou na manhã desta segunda-feira, 3, a Garantia da Lei e Ordem (GLO) durante a 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), em Belém.

No evento, mais de 140 delegações estrangeiras, incluindo 50 chefes de Estado ou de Governo, vão participar dos encontros, que se concentram em Altamira e Tucuruí, além da capital do Pará.

Com a decisão, publicada no Diário Oficial da União, a segurança da capital do estado sofre algumas alterações. 

Segundo comunicado do Palácio do Planalto, as Forças Armadas passam a atuar em coordenação com órgãos de segurança federais e estaduais. A medida contempla o pedido do governador Helder Barbalho e já foi realizada em grandes eventos oficiais, como a cúpula do G20 e o BRICS, no Rio de Janeiro.

Integração entre forças

A GLO prevê ação conjunta das Forças Armadas com órgãos de segurança pública. "O propósito é assegurar a integridade de instalações e serviços estratégicos durante o período dos eventos", afirma o comunicado.

Segundo o governo, a atuação militar não substitui as forças locais, mas oferece suporte estratégico em áreas sensíveis, contribuindo para a proteção de delegações, autoridades estrangeiras e participantes da sociedade civil.

Acompanhe tudo sobre:COP30Luiz Inácio Lula da SilvaBrasilSegurança pública

Mais de Brasil

COP30: Lula decreta GLO em Belém durante conferência

44% dos indígenas amazônicos vivem em cidades, aponta estudo do BID

Alexandre de Moraes se encontra com Castro em reunião no Rio de Janeiro

Genial/Quaest: 72% apoiam enquadrar facções como grupo terrorista