Brasil

Consórcio Maracanã diz ainda buscar solução para concessão

O governo do Rio decidiu não demolir o Estádio de Atletismo Célio de Barros e o Parque Aquático Júlio Delamare, instalações que ficam no entorno do estádio


	Ainda em agosto, o consórcio vai definir se prossegue com a concessão do Maracanã
 (Tânia Rego/ABr)

Ainda em agosto, o consórcio vai definir se prossegue com a concessão do Maracanã (Tânia Rego/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2013 às 06h54.

Rio de Janeiro - Em nova nota divulgada neste domingo, o Consórcio Maracanã reiterou que está empenhado "em encontrar uma alternativa para a viabilização e continuidade da concessão (do complexo)" após a decisão do governo do Estado do Rio de não mais demolir o Estádio de Atletismo Célio de Barros e o Parque Aquático Júlio Delamare, instalações que ficam no entorno do reformado estádio de futebol - no projeto original, o local ocupada por ambas seria transformado em estacionamento e centro de lojas.

Ainda em agosto, o consórcio vai definir se prossegue com a concessão do Maracanã.

"Nos próximos dias, diretores e técnicos estarão debruçados sobre o novo cenário, à procura de uma solução que seja interessante para toda a população, clubes e Poder Público", registra trecho da nota.

De acordo com o documento, todos os jogos previstos pelos times do Rio no estádio serão realizados normalmente.

O consórcio "mantém o compromisso de fortalecer a parceria com os clubes cariocas, que já desfrutam de boas arrecadações para melhorias no futebol, e continuar a aprimorar sua operação" e promete trabalhar a cada dia para que o atendimento ao público alcance "a excelência" e preços acessíveis, com segurança e o conforto.

Acompanhe tudo sobre:EstádiosMaracanãConcessionárias

Mais de Brasil

Adultização: o que diz o PL sobre proteção de crianças nas redes e quais são as principais mudanças

PIB deve crescer 2,3% em 2025; agro lidera expansão e indústria desacelera, aponta CNI

AGU aciona Meta e pede exclusão de robôs que promovem erotização infantil

Barroso diz que não vai se aposentar agora e defende STF de críticas sobre 'ditadura do Judiciário'