Acesse o melhor conteúdo do seu dia, o único que você precisa.
Rio de Janeiro: o confronto começou no momento em que muitas pessoas deixavam o trabalho (Ricardo Moraes/Reuters)
Estadão Conteúdo
Publicado em 28 de abril de 2017 às 17h37.
Última atualização em 28 de abril de 2017 às 17h43.
1/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Agência Brasil/Agência Brasil)
2/33 Homem fecha loja durante protestos no Rio de Janeiro no dia da greve geral (Ricardo Moraes/Reuters)
3/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
4/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
5/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
6/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
7/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
8/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
9/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
10/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
11/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
12/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
13/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
14/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
15/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
16/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Victor Caputo/Site Exame)
17/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
18/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
19/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
20/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
21/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
22/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
23/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
24/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
25/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes)
26/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
27/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
28/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
29/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
30/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
31/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
32/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
33/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
Rio - Um confronto de grandes proporções começou neste fim de tarde de sexta-feira, 28, no centro do Rio, depois que manifestantes mascarados jogaram objetos em policiais em frente à Assembleia Legislativa, na Praça 15.
A confusão se espalhou pelas vias próximas, chegando às avenidas Rio Branco e Presidente Vargas e à Praça da Candelária.
Policiais do Batalhão de Choque avançam com escudos e lançam bombas de efeito moral e gás lacrimogênio, além de dispararem tiros de bala de borracha.
Manifestantes correram para a Presidente Vargas e em direção à Praça Mauá e foram perseguidos por policiais de motocicleta.
O confronto começou no momento em que muitas pessoas deixavam o trabalho. Empresas e lojas encerraram o expediente mais cedo, para evitar tumultos na volta para casa.
No mercado popular da Saara, no Centro do Rio, as lojas começaram a baixar as portas às 15 horas. Houve correria e algumas pessoas entraram em lanchonetes e lojas para se protegerem das bombas de gás.
Algumas agências bancárias foram depredadas por manifestantes. As agências estavam cobertas por tapumes, que foram arrancados e incendiados.
:format(webp))
:format(webp))
:format(webp))
:format(webp))
:format(webp))
:format(webp))
:format(webp))
:format(webp))
:format(webp))