Brasil

Comissão aprova que Salles explique à Câmara ações com Fundo Amazônia

Inicialmente, o requerimento apresentado era de convocação, o que obrigaria o ministro a comparecer, mas foi transformado pela comissão em convite

Salles: ministro do Meio Ambiente foi convidado para explicar as ações da pasta financiadas pelo Fundo Amazônia (Gilberto Soares/MMA/Flickr)

Salles: ministro do Meio Ambiente foi convidado para explicar as ações da pasta financiadas pelo Fundo Amazônia (Gilberto Soares/MMA/Flickr)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de agosto de 2019 às 12h31.

Última atualização em 28 de agosto de 2019 às 12h34.

A Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara aprovou nesta quarta-feira, 28, um convite para que o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, compareça em audiência pública no colegiado para explicar as ações da pasta financiadas pelo Fundo Amazônia e a atuação dos órgãos de fiscalização e monitoramento ambiental sobre as providências tomadas para combater o desmatamento e os incêndios na região amazônica.

Inicialmente, o requerimento apresentado era de convocação, o que obrigaria o ministro a comparecer, mas ele foi transformado pela comissão em convite. O pedido foi apresentado pela deputada Professora Marcivania (PCdoB-AP). Ainda não há data marcada para a audiência com o ministro.

Na noite desta terça-feira, dia 27, Salles passou mal e foi internado no Hospital das Forças Armadas, em Brasília, para a realização de exames. Não há perspectiva de alta. Um novo boletim deverá ser divulgado às 16 horas desta quarta-feira, 28. O quadro do ministro é estável, informou o hospital na manhã desta quarta-feira.

Acompanhe tudo sobre:Câmara dos DeputadosRicardo Salles

Mais de Brasil

Haddad: pacote de medidas de corte de gastos está pronto e será divulgado nesta semana

Dino determina que cemitérios cobrem valores anteriores à privatização

STF forma maioria para permitir símbolos religiosos em prédios públicos

Governadores do Sul e do Sudeste criticam PEC da Segurança Pública proposta por governo Lula