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Comerciantes do Rio esperam aumento de 10% nas vendas do carnaval

Comerciantes de região de comércio popular no centro do Rio de Janeiro acham que venda de máscaras e fantasias vai aumentar

Ruas do Saara, no centro do Rio: máscaras de Ronaldinho Gaúcho são as mais procuradas (Camila Marchon/Veja Rio)

Ruas do Saara, no centro do Rio: máscaras de Ronaldinho Gaúcho são as mais procuradas (Camila Marchon/Veja Rio)

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Da Redação

Publicado em 1 de março de 2011 às 18h24.

Rio de Janeiro - As mais de 600 lojas que integram a Sociedade de Amigos da Rua da Alfândega e Adjacências (Saara), maior mercado a céu aberto da América Latina, no centro do Rio de Janeiro, esperam vender no carnaval deste ano 10% a mais em relação ao ano passado.

A informação foi dada hoje (1º) à Agência Brasil pelo presidente da Saara, Enio Bittencourt. “Todo ano é sempre bom, porque aumenta o fluxo de pessoas.”

Segundo ele, as lojas “estão lotando o dia inteiro”, principalmente as que oferecem fantasias. Os principais artigos procurados, além das fantasias, são máscaras do jogador Ronaldinho Gaúcho e camisas de clubes de futebol.

Bittencourt acredita que nesta semana que antecede o carnaval o movimento atingirá seu ápice no próximo sábado. “Sábado vai ser o dia mais forte de vendas.” O funcionamento será prorrogado até as 17h para atender os folião de última hora. As lojas da Saara fecharão na segunda-feira (7) e só voltarão a abrir na quarta-feira (9), ao meio-dia.

A Saara é uma associação fundada em 1962 pelos comerciantes da área que inclui, entre outras, as ruas dos Andradas, Buenos Aires, Senhor dos Passos, Alfândega, além da Praça da República.

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