Brasil

Com 98% das seções apuradas no DF, Ibaneis e Rollemberg vão ao 2º turno

Advogado Ibaneis (MDB) tem até agora 41,99% dos votos, e Rodrigo Rollemberg (PSB), 13 94%

Ibaneis Rocha, novo governador do Distrito Federal (Ibaneis Rocha/Facebook/Divulgação)

Ibaneis Rocha, novo governador do Distrito Federal (Ibaneis Rocha/Facebook/Divulgação)

Júlia Lewgoy

Júlia Lewgoy

Publicado em 7 de outubro de 2018 às 18h54.

Última atualização em 7 de outubro de 2018 às 19h18.

Com 98% das seções apuradas, o segundo turno para governador no Distrito Federal será disputado entre o advogado Ibaneis (MDB), que tem até agora 41,99%, e Rodrigo Rollemberg (PSB), com 13 94%. Na contagem de votos, o adversário de Ibaneis na fase final da eleição só foi conhecido após quase todos os votos apurados por conta da disputa acirrada pelo segundo lugar com Rogério Rosso (PSD), que registrava 11,99%.

Senado

Com 97% das urnas apuradas, os candidatos Leila do Vôlei (PSB) e Izalci (PSDB) estão eleitos para o Senado no Distrito Federal. Eles terão oito anos de mandato a partir do ano que vem. Leila teve 18% dos votos, enquanto Izalci ficou com 15%.

Os dois eleitos deixaram para trás o candidato Cristovam Buarque (PPS), com 12%, que não conseguiu se reeleger, além de Fadi Faraj (PRP), com 10%, e Wasny (PT), com 8%. 

Com 46 anos de idade, Leila chegou a cogitar, inicialmente, o posto de deputada distrital, mas acabou trocando a Câmara pelo Senado e passou a formar chapa com o candidato ao governo do DF pelo PSB, Rodrigo Rollemberg. Com a confirmação de Rollemberg no segundo turno, contra Ibaneis Rocha (MDB), Leila deverá fortalecer a campanha de seu candidato à reeleição pelo governo do DF.

Acompanhe tudo sobre:distrito-federalEleições 2018

Mais de Brasil

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP

Governos preparam contratos de PPPs para enfrentar eventos climáticos extremos

Há espaço na política para uma mulher de voz mansa e que leva as coisas a sério, diz Tabata Amaral

Quais são os impactos políticos e jurídicos que o PL pode sofrer após indiciamento de Valdemar