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Colômbia confirma 6 sobreviventes em voo; ao menos 70 morreram

Autoridade de aviação da Colômbia anunciou que seis pessoas foram resgatadas com vida do voo que caiu perto de Medellín com jogadores da Chapecoense

Avião da Chapecoense: três dos passageiros que estavam na lista da empresa não embarcaram no voo (foto/Reuters)

Avião da Chapecoense: três dos passageiros que estavam na lista da empresa não embarcaram no voo (foto/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 29 de novembro de 2016 às 09h38.

Última atualização em 29 de novembro de 2016 às 11h58.

Medellín - A Aeronáutica Civil da Colômbia (Aerocivil) anunciou há pouco, por volta das 8h40 desta terça-feira pelo horário brasileiro, que seis pessoas foram resgatadas com vida do voo que caiu nas imediações de Medellín e que levava a delegação da Chapecoense para a final da Copa Sul-Americana. A imprensa colombiana diz que haveria um sétimo sobrevivente: o zagueiro Neto.

Assim, seriam 71 os mortos, não 76 como foi informado inicialmente pela própria Aerocivil. Isso porque, das 81 pessoas que constam na lista de embarque, ao menos três estão no Brasil e não embarcaram: o prefeito reeleito de Chapecó, Luciano Buligon (PSB-SC), o deputado estadual Gelson Merisio (PSD-SC), presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, e Plínio David De Nes Filho, presidente do Conselho Deliberativo do Chapecoense. Seriam, desta forma, 69 passageiros, além de nove tripulantes, num total de 78 pessoas no voo.

Dos três sobreviventes confirmados até agora, três são jogadores. O lateral-direito Alan Ruschel foi levado ao Hospital de La Ceja, enquanto os goleiros Follamnn (Jackson Ragnar Follmann) e Danilo (Marcos Danilo Padilha) foram levados à San Vicente Fundación.

Além disso, foi resgatado com vida o jornalista Rafael Henzel, da Rádio Oeste Capital, que foi levado ao Hospital de La Ceja, e os tripulantes Ximena Suárez, auxiliar de voo, e Erwin Tumiri, técnico da aeronave. Eles estão, respectivamente, na Clínica Somer de Rionegro e na Clínica Somer.

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