Brasil

CMO deve analisar contas ainda neste ano, diz senadora

A presidente da Comissão Mista de Orçamento disse que a CMO deverá analisar ainda neste ano as contas do governo de 2014


	A presidente da Comissão Mista de Orçamento, senadora Rose de Freitas (PMDB-ES)
 (Wilson Dias/ABr)

A presidente da Comissão Mista de Orçamento, senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) (Wilson Dias/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2015 às 22h16.

Brasília - A presidente da Comissão Mista de Orçamento, senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), disse nesta quarta-feira que a CMO deverá analisar ainda neste ano as contas do governo da presidente Dilma Rousseff de 2014, depois de o Tribunal de Contas da União (TCU) decidir por unanimidade emitir parecer pela rejeição dessas contas.

A presidente da CMO garantiu ainda que não vai prorrogar os prazos de tramitação das contas na CMO e esclarece que, assim que chegar à comissão, abrirá prazo de 40 dias para a escolha de um relator e para que esse relator elabore seu parecer.

"A comissão vai seguir os prazos legais, nada mais nada menos, nem pedir prorrogação nem nada... Não há como procrastinar prazos e ficar criando um cenário incomum para um processo tão delicado e importante", disse a senadora.

"Foi um julgamento sério. O que o TCU faz eu tenho muito respeito", acrescentou.

O parecer do TCU serve apenas como recomendação ao Congresso Nacional, a quem cabe a palavra final sobre a aprovação ou rejeição das contas, e a tramitação dos números do governo no ano passado começa pela CMO.

O parecer sobre as contas do governo do ano passado a ser elaborado pela CMO terá ainda de ser apreciado pelos plenários da Câmara e do Senado.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffPersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresPolítica no BrasilGovernoTCU

Mais de Brasil

Bastidor: operação eleva tensão entre Lula e Castro e antecipa disputa eleitoral

Após mortes no Rio, Alcolumbre anuncia abertura de CPI do crime organizado

Anvisa proíbe substâncias usadas em unhas de gel por risco de câncer

Governo do Rio de Janeiro confirma 121 mortos após megaoperação