Ato pela Petrobras: cartazes são assinados pela Federação Única dos Petroleiros e pela CUT (Roberto Parizotti/CUT)
Da Redação
Publicado em 24 de fevereiro de 2015 às 18h45.
Rio - O clima é tenso na frente da prédio-sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no centro do Rio de Janeiro, onde desde as 18 horas desta terça-feira, 24, está ocorrendo um ato em defesa da Petrobras.
A manifestação, que deve ter a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já conta com a participação de aproximadamente 200 pessoas, que estão concentradas na frente do imóvel.
Alguns manifestantes vestindo camisas do PT e da Central Única dos Trabalhadores (CUT) entraram em confronto com pessoas que passavam pela rua e se manifestaram a favor do impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff (PT).
Seguranças do próprio evento contiveram os manifestantes, mas não conseguiram impedir que alguns deles agredissem um homem que defendeu o impeachment.
Após o início da agressão, ele correu em direção a um carro da PM e a briga foi encerrada.
A manifestação acontece na rua, mas a expectativa é que a participação do ex-presidente Lula só ocorra no auditório da ABI, mais tarde.
Além dele, são esperados o líder do Movimento dos Sem-Terra (MST) João Pedro Stédile e da filósofa e fundadora do PT Marilena Chauí.
Os manifestantes carregam faixas com dizeres como "Para defender a Petrobras é preciso Constituinte" e "Defender a Petrobras é defender o Brasil".
Os cartazes são assinados pela Federação Única dos Petroleiros e pela CUT.