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Cidades com votação biométrica têm 21 urnas trocadas

Em Curitiba, 11 urnas precisaram ser substituídas e em Porto Velho, 10 foram trocadas


	A nova tecnologia das urnas biométricas, que possuem identificação digital
 (Elza Fiúza/Agência Brasil)

A nova tecnologia das urnas biométricas, que possuem identificação digital (Elza Fiúza/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2012 às 16h30.

São Paulo - Três municípios brasileiros adotam o sistema de identificação biométrica nas votações do segundo turno para prefeitos, entre eles, duas capitais. O maior número de eleitores identificados através das impressões digitais estão em Curitiba, no Paraná. São cerca de 1,1 milhão de pessoas cadastradas pelo Tribunal Superior. Na cidade, 11 urnas precisaram ser substituídas.

Em Porto Velho, em Rondônia, 10 urnas foram trocadas para atender os pouco mais de 277 mil eleitores. Já em Jundiaí, no interior de São Paulo, nenhuma urna apresentou problemas. A cidade tem 255 mil eleitores. Juntos, os votantes somam 1,7 milhão.

A biometria foi adotada pelo TSE em 2008 e, de acordo com o órgão, 7,5 milhões de brasileiros estariam aptos a utilizar o sistema nas eleições deste ano. O método não substitui a apresentação de documentos na hora de votar, mas pretende evitar que pessoas votem em nome de outras.

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