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Costa não participou da gestão de Pasadena, diz Cerveró

Paulo Roberto Costa segue preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba e se tornou a principal testemunha das investigações da Operação Lava Jato


	Cerveró: ele insistiu que o negócio de Pasadena não foi ruim para a Petrobras
 (Antonio Cruz/Agencia Brasil)

Cerveró: ele insistiu que o negócio de Pasadena não foi ruim para a Petrobras (Antonio Cruz/Agencia Brasil)

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Da Redação

Publicado em 10 de setembro de 2014 às 17h05.

Brasília - O ex-diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró disse na tarde desta quarta-feira, durante depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apura irregularidades na estatal, que o ex-diretor de abastecimento Paulo Roberto Costa não participou da gestão da refinaria de Pasadena (EUA).

Costa segue preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba e se tornou a principal testemunha das investigações da Operação Lava Jato.

Em seu depoimento, Cerveró disse que o valor total investido na compra de Pasadena foi de US$ 1,2 bilhão - refinaria e comercializadora (trading).

Segundo ele, o Tribunal de Contas da União (TCU) não reconhece o valor da comercializadora na aquisição de 100% da refinaria, por isso teria emitido um parecer que aponta prejuízo para a Petrobras.

Ele insistiu que o negócio não foi ruim para a estatal brasileira e declarou que a decisão de compra não foi "inconsequente".

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