Brasil

Cerca de 1,5 mil policiais atuarão no protesto em Brasília

Esquema de segurança envolverá agentes da Polícia Militar e policiais civis, além de profissionais do Corpo de Bombeiros

Protestos em Brasília: esquema de segurança abrangerá 1,4 mil agentes da Polícia Militar e 100 policiais civis (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Protestos em Brasília: esquema de segurança abrangerá 1,4 mil agentes da Polícia Militar e 100 policiais civis (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

AB

Agência Brasil

Publicado em 24 de maio de 2017 às 11h55.

Última atualização em 24 de maio de 2017 às 12h21.

Cerca de 1,5 mil profissionais integrarão hoje (24) o esquema de segurança durante a manifestação Ocupa Brasília, organizada por centrais sindicais.

As organizações protestam contra as reformas trabalhista, previdenciária e contra o governo do presidente Michel Temer. Eles também reivindicam eleições diretas.

Os grupos estão concentrados no Estádio Mané Garrincha desde as 10h e devem seguir rumo ao Congresso Nacional a partir de meio-dia.

O esquema de segurança abrangerá 1,4 mil agentes da Polícia Militar e 100 policiais civis. As corporações também contarão com a atuação do Corpo de Bombeiros.

Os manifestantes não poderão levar hastes de bandeiras, garrafas de vidros, madeiras e objetos cortantes e/ou perfurantes.

Também estão previstas revistas pessoais, que serão feitas em áreas próximas aos ministérios e à Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública, as vias S1 e N1 estão fechadas no trecho que liga a Rodoviária do Plano Piloto à Avenida L4 Sul. Os acessos dos ministérios e das vias L2 Sul e Norte à Esplanada também serão impedidos.

A estimativa da União Geral dos Trabalhadores (UGT) e da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) é de que 100 mil pessoas participem do ato.

Acompanhe tudo sobre:BrasíliaGoverno TemerMichel TemerPolícia CivilPolícia FederalProtestos no Brasil

Mais de Brasil

Haddad: pacote de medidas de corte de gastos está pronto e será divulgado nesta semana

Dino determina que cemitérios cobrem valores anteriores à privatização

STF forma maioria para permitir símbolos religiosos em prédios públicos

Governadores do Sul e do Sudeste criticam PEC da Segurança Pública proposta por governo Lula