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CCJ fica apenas com 2 senadores para debater reforma trabalhista

A audiência pública da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) esvaziou após o pronunciamento de Michel Temer sobre a denúncia de Janot

CCJ: a presidência foi intercalada entre Paulo Paim e Antonio Carlos Valadares (Antonio Cruz/Agência Brasil/Agência Brasil)

CCJ: a presidência foi intercalada entre Paulo Paim e Antonio Carlos Valadares (Antonio Cruz/Agência Brasil/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 27 de junho de 2017 às 19h35.

Brasília - Após o pronunciamento do presidente Michel Temer no Palácio do Planalto e com o início da sessão plenária do Senado, a audiência pública da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que debate a reforma trabalhista ficou completamente esvaziada.

Em alguns momentos, a sessão chegou a contar com apenas dois parlamentares - todos da oposição.

Nesse período, a presidência foi intercalada entre Paulo Paim (PT-RS) e Antonio Carlos Valadares (PSB-SE).

Com a posição crítica de ambos à reforma e sem a presença de governistas, foi dada a palavra sem limite de tempo aos senadores da oposição e também aos sindicalistas que estavam presentes à sessão e não faziam parte do debate.

Nesse período, os convidados que estão no local para debater a reforma apenas acompanharam os discursos sem intervenções.

 

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