Brasil

CCJ da Alerj vota pela soltura de Picciani, Melo e Albertassi

O presidente da Alerj Jorge Picciani e os deputados Paulo Melo e Edson Albertassi - todos do PMDB - foram presos ontem (16)

Picciani: o deputado Rafael Picciani (PMDB), filho de Jorge Picciani e integrante da CCJ, absteve-se (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Picciani: o deputado Rafael Picciani (PMDB), filho de Jorge Picciani e integrante da CCJ, absteve-se (Fernando Frazão/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 17 de novembro de 2017 às 16h11.

Rio, 17 - Por quatro 4 a 2, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou nesta sexta-feira, 17, o parecer que determina a suspensão da prisão do presidente da Casa, Jorge Picciani (PMDB), e dos deputados Paulo Melo (PMDB) e Edson Albertassi (PMDB), e pela retomada imediata dos cargos parlamentares.

O deputado Rafael Picciani (PMDB), filho de Jorge Picciani e integrante da CCJ, absteve-se. Os deputados Carlos Minc (sem partido) e Luiz Paulo Corrêa (PSDB) votaram pela manutenção das prisões. A votação do parecer da CCJ foi reservada. Antes de a análise começar, os jornalistas foram convidados a se retirar.

"Não se trata de uma acusação qualquer; estamos falando de corrupção, desvio de verba e formação de quadrilha", enumerou o deputado Marcelo Freixo (PSOL), logo após a divulgação do resultado.

"A Assembleia pode e deve fazer um debate, mas anular a decisão da Justiça é um equivoco muito grande."

Acompanhe tudo sobre:Assembleias legislativasMDB – Movimento Democrático BrasileiroPolítica no BrasilPolíticos brasileirosPrisõesRio de Janeiro

Mais de Brasil

Em depoimento ao STF, Cid diz que Bolsonaro 'sempre buscou fraude nas urnas'

Ao STF, Cid diz que Zambelli e Delgatti debateram fraudes nas urnas com Bolsonaro antes da eleição

Cid diz ao STF que recebeu 'dinheiro' de Braga Netto em plano para monitorar Moraes

Greve de caminhoneiros em Minas Gerais ameaça abastecimento de combustível