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CBF evita comentar possível ida da Copa América 2015 ao Chile

Boatos afirmaram que o Brasil cederia ao Chile o direito de organizar a Copa América de 2015

Gol dos EUA no Japão: jogo do Brasil na Copa América também chegou perto do recorde no Twitter (Friedemann Vogel/Getty Images)

Gol dos EUA no Japão: jogo do Brasil na Copa América também chegou perto do recorde no Twitter (Friedemann Vogel/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 23 de março de 2012 às 23h26.

Rio de Janeiro - A CBF se absteve de se pronunciar nesta sexta-feira sobre notícias veiculadas na imprensa de que o Brasil cederia ao Chile o direito de organizar a Copa América de 2015 para, em contrapartida, promover a edição de 2019 do torneio.

'A CBF não quer se pronunciar sobre isso agora. Vamos fazê-lo depois que os chilenos o fizerem', disse à Agência Efe o porta-voz da entidade Rodrigo Paiva.

O porta-voz admitiu que o assunto foi abordado em 'negociações proveitosas' entre as federações dos dois países, mas evitou falar sobre o resultado das conversas.

Segundo versões da imprensa brasileira e da chilena, os presidentes da CBF, José Maria Marin, e da Associação Nacional de Futebol do Chile (ANFP), Sergio Jadue, discutiram o tema durante uma reunião nesta sexta-feira, em São Paulo.

As mesmas versões indicam que a CBF aceitaria a troca das datas das duas edições da Copa América para garantir o apoio do Chile nas decisões do bloco formado por Brasil e Argentina na Conmebol, que é minoritário.

O pedido das autoridades chilenas para trocar as datas tinha sido apoiado em 2009 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, as conversas não avançaram devido à oposição do então presidente da CBF, Ricardo Teixeira - que renunciou ao cargo na semana passada. 

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