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Brasil tem 5,5 milhões de casos de covid-19; mortes somam 159 mil

De acordo com consórcio de imprensa, em 24 horas foram registrados 529 óbitos e 23.126 testes reagentes para o coronavírus

 (Getty/Getty Images)

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Gilson Garrett Jr

Publicado em 30 de outubro de 2020 às 20h11.

O Brasil tem 159.562 óbitos e 5.519.528 casos confirmados de covid-19, segundo levantamento dos veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de Saúde e divulgado nesta sexta-feira, 30.

O balanço, atualizado às 20 horas, mostra que no período de um dia foram registradas 529 vítimas e 23.126 testes reagentes para o coronavírus.

Os dados são compilados pelo consórcio de imprensa que reúne UOL, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra.

A média móvel, que contabiliza o número de óbitos da última semana, é de 433, uma redução de 12% se comparado com 14 dias atrás.

O Brasil é o segundo país com maior número de mortes por coronavírus no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, e o terceiro em casos, abaixo dos EUA e da Índia.

Apesar disso, nas últimas semanas a pandemia tem desacelerado no Brasil em relação ao pico atingido no final de julho, quando chegaram a ser computados mais de 50 mil casos novos e mais de 1 mil óbitos a cada dia.

Anvisa diz q vacina pode ser aprovada no primeiro semestre de 2021

O diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, espera ter uma vacina contra a covid-19 aprovada e em campanha no país no primeiro semestre de 2021. Apesar de ter evitado falar em prazos e datas, Barra tem essa "esperança". A informação foi repassada pela assessoria de imprensa da Anvisa.

Na semana passada, Barra negou que a autarquia possa passar por influências externas nos processos de avaliação de eficácia das vacinas contra a covid-19. "Nosso dever constitucional é fornecer a resposta de que esses produtos têm ou não têm qualidade, segurança e eficácia", disse.

"Processo [de avaliação] não sofre nenhuma alteração, influência ou ação de qualquer outra situação que não a ciência e o apego à boa técnica. Não há influência externa nesse sentido", respondeu ainda ao ser questionado sobre as declarações de Bolsonaro de que não vai comprar a "vacina chinesa".

(Com Estadão Conteúdo)

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