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Brasil registra 754 mortes por covid-19 em 24h; total passa de 167 mil

De acordo com o consórcio de imprensa, o país tem um total de 5.947.403 casos confirmados da doença

 (Diego Vara/Agência Brasil)

(Diego Vara/Agência Brasil)

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Gilson Garrett Jr

Publicado em 18 de novembro de 2020 às 20h05.

Última atualização em 18 de novembro de 2020 às 21h28.

O consórcio de veículos de imprensa divulgou um balanço nesta quarta-feira, 18, com os números da pandemia de covid-19 no Brasil. O país tem 167.497 óbitos e 5.947.403 casos confirmados da doença, de acordo com dados das Secretarias Estaduais de Saúde.

O balanço, atualizado às 20 horas, mostra que no período de um dia foram registradas 754 vítimas e 38.401 testes reagentes para o coronavírus.

A média móvel, que contabiliza o número de óbitos da última semana, é de 584, a mais alta desde o dia 11 de outubro.

Os dados são compilados pelo consórcio de imprensa que reúne UOL, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra.

Capitais registram aumento de internações

Mas não é só a maior cidade do país, São Paulo, que mostra o avanço do coronavírus. Outras capitais, como Curitiba e Florianópolis, também contabilizam o aumento no número de internações em hospitais.

Em Curitiba, a secretária de Saúde, Márcia Huçulak, solicitou que as cirurgias eletivas fossem suspensas desde a terça-feira, 17, em hospitais públicos e privados que atendem pelo SUS. A suspensão é temporária, mas não há uma data para retomada dos procedimentos.

Cirurgias eletivas são aquelas marcadas com antecedência, não urgentes. Adiar uma cirurgia significa destinar leitos e cuidados hospitalares para as emergências impostas pelo novo coronavírus.

A taxa de ocupação de leitos de UTI SUS exclusivos para a covid-19 na cidade está em 78%, com apenas 61 leitos livres, segundo dados mais receitas da prefeitura.

Florianópolis também adotou a medida de adiar cirurgias eletivas. A taxa de ocupação de leitos na capital catarinense está em 84%, com apenas 14 disponíveis na rede do SUS.

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