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Brasil tem 1.204 mortes por covid-19 em 24h; total é 47.869, diz consórcio

O país está próximo de atingir a marca de 1 milhão de casos, com 983.359 registrados nesta quinta-feira

São Paulo: o estado reabriu parte da economia desde o começo do mês (Eduardo Frazão/Exame)

São Paulo: o estado reabriu parte da economia desde o começo do mês (Eduardo Frazão/Exame)

CC

Clara Cerioni

Publicado em 18 de junho de 2020 às 20h14.

Última atualização em 18 de junho de 2020 às 20h36.

O Brasil tem 47.869 mortes e 983.359 casos confirmados de covid-19, segundo o consórcio de imprensa formado por UOL, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra.

O balanço, atualizado às 20 horas desta quinta-feira, 18, é contabilizado com base nas informações das 27 secretarias de Saúde estaduais.

Em 24 horas foram mais 1.204 vítimas e 23.050 testes positivos para SARS-CoV-2. Pelo terceiro dia, os óbitos superam a marca de 1.200. O Brasil é o país com mais mortes diárias confirmadas em todo o mundo.

Depois de semanas em segundo lugar, os Estados Unidos estão, nesta quinta-feira, em terceiro lugar com mais vítimas nas últimas 24 horas. De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), foram 754 mortes.

Pela primeira vez, o México aparece atrás do Brasil, com 770 óbitos confirmados em um dia. O país tem um total de 159.793 infectados. Os dados são da plataforma Worldmeters que usa fontes oficiais.

SP tem problema para atualizar dados

Um problema na plataforma e-SUS do Ministério da Saúde, que contabiliza os casos confirmados de covid-19 no país, gerou uma subnotificação em São Paulo.

No último boletim, o estado tem 192.628 casos confirmados e 11.846 mortes pelo coronavírus.

O Ministério da Saúde informou, em entrevista coletiva nesta quinta-feira, que houve um problema com a base de dados do estado de São Paulo.

“Nós orientamos a Secretaria da Saúde a utilizar a plataforma do Ministério, sem a necessidade de exportar um arquivo. Acredito que amanhã, no máximo sábado, os dados já vão estar atualizados”, disse Eduardo Macário, diretor do Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis.

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