Brasil

Brasil confirma 1.312 mortes por covid-19 em 24h, diz consórcio

O país tem um total de 66.868 óbitos e 1.674.655 casos confirmados. Nesta terça-feira o presidente Jair Bolsonaro testou positivo para a doença

 (Alessandro Dahan/Getty Images)

(Alessandro Dahan/Getty Images)

CC

Clara Cerioni

Publicado em 7 de julho de 2020 às 20h12.

Última atualização em 7 de julho de 2020 às 20h22.

O Brasil tem 66.868 mortes e 1.674.655 casos confirmados de covid-19, segundo levantamento do consórcio de imprensa junto às secretarias estaduais de Saúde e divulgado nesta terça-feira, 7 de julho.

O balanço, atualizado às 20 horas, mostra que em 24 horas foram registrados 1.312 óbitos e 48.584 testes reagentes para o SARS-CoV-2.

O consórcio de veículos reúne UOL, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra.

Depois de dois dias, o país voltou a confirmar mais de 1.000 mortes em 24 horas. É o que mais teve registros de óbitos e novos casos no período de um dia em todo o mundo.

Os Estados Unidos estão em segundo lugar em número de infectados confirmados em 24 horas, com 46.329 casos, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês). Em relação a mortes, o México está atrás do Brasil, com 480, segundo a plataforma Worldmeters.

Bolsonaro testa positivo para covid-19

O presidente Jair Bolsonaro informou em entrevista nesta terça-feira, 7, que testou positivo para o novo coronavírus. O presidente fez o exame após apresentar sintomas da covid-19, como febre de 38º C, cansaço e dor muscular. Ele disse que começou a sentir fadiga no domingo, 5, foi para o Hospital das Forças Armadas em Brasília e realizou o teste.

Durante a coletiva de imprensa, o presidente também disse que Eduardo Pazuello, ministro interino da Saúde, não fica no cargo. "É um nome que não vai ficar para sempre, está completando três meses como interino e já deu uma excelente contribuição para nós", afirmou.

Há 53 dias o Brasil está sem um ministro da Saúde. Pazuello assumiu a função interinamente depois da saída de Nelson Teich, no dia 15 de maio.

Acompanhe tudo sobre:CoronavírusJair Bolsonaro

Mais de Brasil

PF deflagra operação sobre desvio de dinheiro de programas de apoio a vítimas das chuvas no RS

Comissão de Ética da Presidência da República recebe mais duas denúncias contra Silvio Almeida

De olho no 2º turno, Lula desembarca em SP para campanha com Boulos e comícios em Mauá e Diadema

Abílio Brunini tem 48,6% e Lúdio Cabral, 47,9%, no segundo turno em Cuiabá, diz pesquisa Futura