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Casa de Joesley tem movimento de veículos, mas ele não é visto

Cinegrafistas, repórteres e curiosos estiveram no local e carros com vidros escuros entraram e saíram do local ao longo do dia

 (Adriano Machado/Reuters)

(Adriano Machado/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 9 de setembro de 2017 às 17h42.

São Paulo - Um dia após pedido de prisão do empresário Joesley Batista, do grupo JBS, a casa dele, no bairro do Jardim Europa em São Paulo, teve movimentação de veículos, incluindo o carro da esposa do delator, Ticiana Villas Boas, além da presença de cinegrafistas, repórteres e curiosos. Batista, porém, não foi visto no local.

Na noite de sexta-feira, 8, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu a prisão de Joesley Batista, do também executivo da JBS e delator, Ricardo Saud, e do ex-procurador, Marcelo Miller.

Não havia confirmação oficial de que Batista estivesse em sua residência neste sábado, 9. Carros com vidros escuros entraram e saíram do local ao longo do dia. Já Ticiana saiu da casa dirigindo um Porsche Cayene e voltou à residência cerca de uma hora depois.

Ao longo do dia, várias pessoas que passaram em frente à residência, a pé ou de carro, pararam para perguntar o que estava acontecendo. Alguns vizinhos afirmaram não saber que Batista reside no local. Na frente da casa, mais de 15 profissionais da imprensa chegaram a fazer plantão.

Na madrugada deste sábado, a defesa de Batista e Saud pediu para ser ouvida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato, antes da decisão sobre a prisão.

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