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Cármen Lúcia, presidente do STF, diz que quer voltar a dar aulas

"Estou com saudades dos meus meninos", disse a ministra se referindo aos alunos da PUC-MG

Cármen: além disso, a morte de seu pai também contribuiu para a decisão de voltar a MG (Antonio Cruz/Agência Brasil)

Cármen: além disso, a morte de seu pai também contribuiu para a decisão de voltar a MG (Antonio Cruz/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 20 de março de 2017 às 12h57.

Última atualização em 20 de março de 2017 às 16h14.

Belo Horizonte - A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, afirmou nesta segunda-feira, 20, que pretende voltar a dar aulas no início de 2018 na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC), em Belo Horizonte.

Cármen Lúcia é professora licenciada da instituição, lotada na Faculdade Mineira de Direito (FMD). "Estou com saudades dos meus meninos", disse, se referindo aos alunos.

A intenção da presidente do STF é combinar suas funções no Supremo com o magistério, como fez o ministro Ricardo Lewandowski, que leciona na Universidade de São Paulo (USP).

A presidente deu palestra em aula inauguração da faculdade na manhã desta segunda. Na chegada à escola, passou por protesto contra o STF e foi chamada por uma manifestante de golpista. A ministra avaliou como normal o protesto. "É da democracia. Se não fosse aqui, seria na sala de aula", afirmou.

NOTA DE EXAME.com

Este texto afirmava anteriormente que a ministra Cármen Lúcia anunciou que iria se aposentar do Supremo Tribunal Federal. O correto é que ela pretende combinar a função de presidente do STF com o magistério.

 

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