Brasil

Capitania dos Portos do RJ faz operação para regular tráfego

Operação Verão abordou mais de 240 embarcações dos municípios de Maricá e Niterói


	Banhistas na praia de Niterói, no Rio de Janeiro: para o capitão dos Portos, o objetivo da ação, que vai até março, é fiscalizar o tráfego aquário no estado
 (Dado Galdieri/Bloomberg/Getty Images)

Banhistas na praia de Niterói, no Rio de Janeiro: para o capitão dos Portos, o objetivo da ação, que vai até março, é fiscalizar o tráfego aquário no estado (Dado Galdieri/Bloomberg/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de janeiro de 2014 às 17h04.

Rio de Janeiro – A Operação Verão, da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro (CPRJ), abordou, no período de 16 a 31 de dezembro, mais de 240 embarcações dos municípios de Maricá e Niterói, na região metropolitana do Rio.

Para o capitão dos Portos, Fernando Ranauro Cozzolino, o objetivo da ação, que vai até março, é fiscalizar o tráfego aquário no estado. "Nossa intenção é prevenir os acidentes e salvaguardar a vida humana no mar, principalmente na orla marítima, no período de maior tráfego de embarcações de esporte e recreio e concentração de banhistas", disse.

Segundo a CPRJ, os principais aspectos verificados nas fiscalizações são: habilitação dos condutores, documentos da embarcação, material de salvatagem (coletes e boias), extintores de incêndio, luzes de navegação, lotação e estado da embarcação.

É o terceiro verão seguido que a Capitania dos Portos faz a operação.

Na ação de 2011-2012, 8.290 embarcações foram abordadas, 1.268 notificadas e 94 apreendidas. No período 2012-2013, a capitania parou 11.121 barcos, sendo 1.812 advertidos e 103 recolhidos.

Acompanhe tudo sobre:Barcoscidades-brasileirasMetrópoles globaisNaviosRio de JaneiroTransportes

Mais de Brasil

Quais são os impactos políticos e jurídicos que o PL pode sofrer após indiciamento de Valdermar

As 10 melhores rodovias do Brasil em 2024, segundo a CNT

Para especialistas, reforma tributária pode onerar empresas optantes pelo Simples Nacional

Advogado de Cid diz que Bolsonaro sabia de plano de matar Lula e Moraes, mas recua