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Cantareira fica estável, mas outros sistemas caem

Segundo relatório diário da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o manancial manteve os 19,2% de volume de água


	Cantareira: não choveu sobre a região nas últimas 72 horas
 (Divulgação/Sabesp)

Cantareira: não choveu sobre a região nas últimas 72 horas (Divulgação/Sabesp)

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Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2015 às 14h43.

São Paulo - O Sistema Cantareira, considerado o principal de São Paulo, ficou estável neste domingo. Segundo relatório diário da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o manancial manteve os 19,2% de volume de água.

O valor considera duas cotas de volume morto, de 182,5 bilhões de litros de água e de 105 bilhões, adicionadas no ano passado. Todos os outros mananciais perderam volume.

Não choveu sobre a região nas últimas 72 horas e, neste mês, a pluviometria tem ficado abaixo do esperado. Foram 21,9 milímetros no valor acumulado, cerca de 20% a menos do valor histórico para julho, caso a média de 1,6 mm por dia estivesse se repetindo.

No cálculo negativo do sistema, o Cantareira caiu e está em - 10,1%, 0,1 ponto porcentual a menos do que no sábado. No terceiro índice, o manancial também caiu 0,1 ponto e está em: 14,8%. Esse último número considera o volume armazenado dividido pelo volume útil somado às duas cotas de reserva técnica.

Responsável por atender o maior número de pessoas na capital e Grande São Paulo (5,8 milhões), o Guarapiranga caiu pelo quinto dia consecutivo. Os reservatórios que compõem o sistema somam 77,7% - 0,3 ponto a menos do que no dia anterior, quando estava com 78%.

Em crise, o Alto Tietê perdeu 0,2 pontos porcentuais e está em 19,2%. O índice considera um volume morto de 39,4 bilhões de litros de água, acrescentado no ano passado.

O Sistema Alto Cotia sofreu variação negativa, de 0,4 ponto porcentual. O manancial está com 64,8% da capacidade. O Rio Grande caiu 0,3 ponto e está em 90,8%. Já o Rio Claro perdeu 0,2 ponto e opera com 72,4%.

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