Brasil

Câmara pedirá retirada de dois vetos, diz Chinaglia

O líder do governo na Câmara disse que a oposição concordou com a retirada pelo fato de os dois temas ainda não estarem trancando a pauta


	O deputado Arlindo Chinaglia (PT): ele reconheceu que o governo deve ser derrotado na votação de veto sobre a compensação a Estados e municípios por desonerações com tributos federais
 (Luis Macedo / Câmara dos Deputados)

O deputado Arlindo Chinaglia (PT): ele reconheceu que o governo deve ser derrotado na votação de veto sobre a compensação a Estados e municípios por desonerações com tributos federais (Luis Macedo / Câmara dos Deputados)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2013 às 14h39.

Brasília - O líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia, afirmou nesta terça-feira, 20, que os deputados pedirão a exclusão de dois vetos da pauta da sessão do Congresso à noite. Segundo ele, o pedido de retirada do veto ao fim da multa adicional de 10% do FGTS paga pelas empresas sobre demissões sem justa causa e do veto a itens da Medida Provisória 610 será feito em nome de toda a Câmara.

Chinaglia disse que a oposição concordou com a retirada pelo fato de os dois temas ainda não estarem trancando a pauta. "Houve unanimidade. Será um apelo da Câmara", disse.

Ele reconheceu que o governo deve ser derrotado na votação de veto sobre a compensação a Estados e municípios por desonerações com tributos federais. "Minha avaliação é de que nós não teremos condições de reverter a maioria, que parece consolidada na Câmara, pela derrubada do veto". Ele reiterou que, caso se confirme a derrota, o governo deve recorrer ao Judiciário.

Acompanhe tudo sobre:Política no BrasilGoverno DilmaCâmara dos DeputadosLegislação

Mais de Brasil

Atos contra PEC da Blindagem ocorrem em dezenas cidades do país neste domingo

Fachin se encontra com Papa Leão XIV no Vaticano antes de assumir presidência do STF

Brasil enfrenta onda de tempestades com risco de tornados nesta semana

Aviação brasileira supera número de passageiros do pré-pandemia em 8,5% e dá força a novos destinos