Brasil

Câmara de SP aprova publicidade em ponto de ônibus

Projeto do prefeito Kassab prevê concessão de relógios de rua e abrigos de ônibus para a iniciativa privada

Aprovada pela Câmara Municipal, proposta deve agora seguir para a votação definitiva e sanção do prefeito Gilberto Kassab até o final do mês (Prefeitura de SP/Divulgação)

Aprovada pela Câmara Municipal, proposta deve agora seguir para a votação definitiva e sanção do prefeito Gilberto Kassab até o final do mês (Prefeitura de SP/Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2011 às 10h01.

São Paulo - Após três anos parado na Câmara Municipal de São Paulo, o projeto do prefeito Gilberto Kassab (sem partido) que permite a concessão de relógios de rua e de abrigos de ônibus de São Paulo para a iniciativa privada foi aprovado ontem em primeira discussão.

Por 39 votos a favor e seis contrários, a proposta deve agora seguir para a votação definitiva e sanção do prefeito até o final do mês. Com a publicidade nesses equipamentos públicos, a administração municipal espera arrecadar cerca de R$ 2,2 bilhões nos próximos dez anos. A concessão é válida por 20 anos, prorrogáveis por mais dez anos.

A proposta prevê que o número de relógios de rua passe de 320 para 850. Os pontos de ônibus, que poderão ter placas comerciais, serão 1,8 mil. Após a sanção, a Prefeitura terá de abrir licitação para definir a concessionária do serviço. A previsão é de que a concorrência dure três meses. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:PolíticosPolíticos brasileirosPolítica no Brasilcidades-brasileirasMetrópoles globaisSão Paulo capitalTransportesPublicidadeTransporte públicoPrefeitosÔnibusGilberto Kassab

Mais de Brasil

Aeroporto de Guarulhos recebe US$ 2 milhões em equipamentos dos EUA; veja o que muda na segurança

Túnel Santos-Guarujá deve criar 9 mil empregos e reduzir o tempo de travessia para 5 minutos

Em SP, Lula perde para Bolsonaro, Michelle e Tarcísio, diz Paraná Pesquisas

Lula reconduz Gonet ao cargo de procurador-geral antes do julgamento de Bolsonaro