Brasil

Cai para 35% taxa de eleitores em SP que reprovam Dilma

Segundo Datafolha, apenas 24% dos entrevistados consideram o governo de Dilma "ótimo" ou "bom"; Estado concentra quase um quarto dos eleitores do país


	Dilma: em Minas Gerais, a aprovação do governo é maior que a rejeição, mostra Datafolha
 (Wilson Dias/ABr)

Dilma: em Minas Gerais, a aprovação do governo é maior que a rejeição, mostra Datafolha (Wilson Dias/ABr)

Vanessa Barbosa

Vanessa Barbosa

Publicado em 17 de agosto de 2014 às 11h27.

São Paulo - A menos de dois meses das eleições para a Presidência no Brasil, uma nova pesquisa Datafolha mostra um recuo na taxa de reprovação dos paulistas ao governo de Dilma Rousseff.

Neste mês, 35% dos entrevistados consideraram o governo "ruim" ou "péssimo", ante 39% em julho, apontam os dados divulgados pelo jornal Folha de S. Paulo, neste domingo (17).

Desde o começo de agosto, a presidente tem aumentado sua incursão por São Paulo a fim de reduzir o índice de rejeição. O estado paulista concentra quase um quarto dos eleitores do país, segundo o Datafolha.

De acordo com a pesquisa, apenas 24% dos entrevistados consideram o governo de Dilma "ótimo" ou "bom".

A pesquisa Datafolha foi realizada entre 12 e 13 de agosto, com 2.045 entrevistados em 56 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Minas Gerais

Em Minas Gerais, o segundo maior colégio eleitoral do país (com 10, 7% do eleitorado), a aprovação do governo Dilma é maior que a rejeição.

Segundo o Datafolha, para 34% dos entrevistados, o seu governo é "ótimo ou bom", contra 26% que o consideram "ruim" ou " péssimo".

Foram entrevistados 1.238 eleitores em 50 municípios entre 12 e 14 de agosto. A margem de erro é de três pontos percentuais. 

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasDatafolhaEleiçõesEleições 2014Governo DilmaMetrópoles globaisPolítica no Brasilsao-paulo

Mais de Brasil

Quais são os impactos políticos e jurídicos que o PL pode sofrer após indiciamento de Valdermar

As 10 melhores rodovias do Brasil em 2024, segundo a CNT

Para especialistas, reforma tributária pode onerar empresas optantes pelo Simples Nacional

Advogado de Cid diz que Bolsonaro sabia de plano de matar Lula e Moraes, mas recua