Brasil

Caem os homicídios em SP em abril; roubos crescem

Dados divulgados nesta sexta-feira, 24, pela Secretaria de Estado da Segurança Pública mostram redução de 7,7% no total de homicídios registrados na capital


	Os casos de latrocínio (assalto seguido de morte) caíram 12,5% na capital paulista: foram 14 casos no último mês, ante 16 em abril de 2012
 (George Frey/Getty Images)

Os casos de latrocínio (assalto seguido de morte) caíram 12,5% na capital paulista: foram 14 casos no último mês, ante 16 em abril de 2012 (George Frey/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2013 às 14h24.

São Paulo - Os casos de crimes contra a vida registraram queda no mês de abril deste ano, na comparação com igual mês do ano passado.

Dados divulgados nesta sexta-feira, 24, pela Secretaria de Estado da Segurança Pública mostram redução de 7,7% no total de homicídios registrados na cidade de São Paulo (de 103 casos em abril de 2012 para 95 no mês passado) e de 4,2% no Estado - caiu de 379 para 363 ocorrências.

Já os casos de latrocínio (assalto seguido de morte) caíram 12,5% na capital paulista: foram 14 casos no último mês, ante 16 em abril de 2012.

Por outro lado, o governo do Estado não conseguiu reduzir os indicadores relacionados a crimes contra o patrimônio.

Os dados divulgados nesta sexta mostram aumento de 8,2% nos casos de roubo na capital paulista, atingindo a marca de mais de 10,3 mil registros no últimos mês. Em abril de 2012, foram 9.600 casos.

Em todo o Estado, os casos de roubo cresceram 4,6%: saltaram de 20,4 mil casos em abril de 2012 para 21,3 mil registros no mês passado.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasCrimecrime-no-brasilMetrópoles globaissao-pauloViolência urbana

Mais de Brasil

Bolsonaro nega participação em trama golpista e admite possibilidade de ser preso a qualquer momento

Haddad: pacote de medidas de corte de gastos está pronto e será divulgado nesta semana

Dino determina que cemitérios cobrem valores anteriores à privatização

STF forma maioria para permitir símbolos religiosos em prédios públicos