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Briga no PSDB; Corrupção na Eletrobras…

Briga no PSDB Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, está disposto a endurecer a briga para ganhar maior espaço na executiva nacional do partido. Se Alckmin não conseguir uma projeção maior, ele estaria disposto a apoiar para presidente da Câmara dos Deputados, em 2017, um nome […]

MICHEL TEMER: presidente afirmou que reforma da Previdência afetará políticos / Brazil Photo Press / CON / Getty Images (Photo Press/Getty Images)

MICHEL TEMER: presidente afirmou que reforma da Previdência afetará políticos / Brazil Photo Press / CON / Getty Images (Photo Press/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 12 de outubro de 2016 às 06h58.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h08.

Briga no PSDB

Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, está disposto a endurecer a briga para ganhar maior espaço na executiva nacional do partido. Se Alckmin não conseguir uma projeção maior, ele estaria disposto a apoiar para presidente da Câmara dos Deputados, em 2017, um nome que não esteja liga ao senador Aécio Neves. O apoio a um deputado de outro partido não estaria descartado.

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20-F

A estatal de energia Eletrobras estimou as perdes com corrupção em 300 milhões de reais. Do total, 141 milhões é quanto custou a corrupção em Angra 3. O documento entregue à SEC na noite de terça-feira deve fazer com que a empresa volte ao mercado de ações. A estatal não havia apresentado as informações financeiras de 2014 e de 2015, dados obrigatórios para que a ação seja negociada na bolsa de Nova York.

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“Sacrifícios”

O presidente Michel Temer afirmou na terça-feira que mesmo após a aprovação da PEC 24, do teto dos gastos públicos, ainda serão necessários novas medidas para “a reunião e a pacificação nacional diante de um cenário de crise econômica”. Falando durante um evento de cooperação técnica com o TSE, Temer afirmou:”Haverá sacrifício? É possível, uma ou outra coisa, mas que todos colaboraremos”. Depois de aprovada a PEC, há a expectativa de que o governo comece a trabalhar na reforma da Previdência no dia 17.

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“Sacrifícios 2”

Em entrevista à rádio CBN, na terça-feira, o presidente Michel Temer afirmou que o governo pretende criar apenas um regime de aposentadoria no país, tanto para os setores público e privado. Com isso, seria revista a aposentadoria de políticos. O próprio presidente, segundo o jornal Folha de S. Paulo, recebe como procurador inativo de São Paulo, uma aposentadoria de 30.613 reais, além do salário atual de 27.841.
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Setor elétrico

A Câmara aprovou na terça-feira a MP 735/16, que modifica pontos da legislação do setor elétrico. A ideia é facilitar a desestatização de distribuidoras de energia sob controle da Eletrobras. Uma das mudanças é que o custo adicional da energia paga ao Paraguai por Itaipu não será mais arcado pelo Tesouro, mas sim pelo consumidor. Para entrar em vigor, a MP ainda precisa ser votada no Senado.

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Propostas para a Oi

A companhia telefônica Oi recebeu na terça-feira três ofertas pela participação que detém na operadora Timor Leste, segundo informações da agência de notícias Lusa. Duas propostas foram feitas por empresários do Timor Leste e uma por fundo de pensões de Fiji. A Oi tem 76% de participação na empresa Telecomunicações Públicas de Timor, que controla a Timor telecom. Os valores não foram revelados.

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O dólar e as empresas

A agência de classificação de risco Moody’s aponta em relatório que o atual processo de valorização do real frente ao dólar beneficia principalmente a Petrobras e a companhia aérea Gol. Na análise, a agência afirma que a taxa de câmbio média em 2016 até agora, de 3,54 reais por dólar, ainda é mais forte que a média para todo o ano de 2015. Mas a queda da moeda nos últimos meses, atualmente cotada a 3,19, beneficia as companhias que tem receitas em reais, mas custos em dólar. Na Petrobras, 82% de seus custos são em moeda americana, na Gol este percentual é de 60%. Por outro lado, ressalta a agência, exportadoras como as companhias de alimentos Minerva e Marfrig e as fabricantes de papel e celulose Fibria e Suzano tendem a perder, já que a maioria de suas receitas são denominadas em dólar.

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