Brasil

Brasileiros são maioria entre estrangeiros de Portugal

Dados da OCDE revelam que, dos 457 mil estrangeiros que vivem no país europeu, mais de 137 mil eram do Basil

Vista de Lisboa, Portugal: no entanto, a lista de naturalizações é liderada pelos cidadãos de Cabo Verde, depois de Guiné-Bissau e de Angola (Thomas/Wikimedia Commons)

Vista de Lisboa, Portugal: no entanto, a lista de naturalizações é liderada pelos cidadãos de Cabo Verde, depois de Guiné-Bissau e de Angola (Thomas/Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2011 às 13h07.

Brasília – Dos 457 mil estrangeiros que vivem em Portugal, os brasileiros são maioria, seguidos pelos ucranianos e cabo-verdianos, segundo um relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE), divulgado hoje (12), em Bruxelas. Os dados se referem a 2009 e indicam que houve aumento de imigrantes no país.

De acordo com dados do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, a comunidade brasileira em Portugal reúne cerca de 137.600 pessoas. Em geral, os brasileiros encaminham queixas aos consulados por discriminação e dificuldades de acesso a serviços oferecidos aos portugueses.

O estudo da OCDE mostra ainda que aumentou o número de naturalizações, mas neste caso o brasileiros não lideram. A maior parte das naturalizações é de cidadãos de Cabo Verde, depois de Guiné-Bissau, Angola e do Brasil.

Portugal aparece entre os últimos países da Europa que recebem pedidos de asilo político, segundo o relatório. Em 2009, foram recebidos 139.

Criada em 1948, a OCDE reúne 34 países que apresentam elevado índice de desenvolvimento humano (IDH). Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

Acompanhe tudo sobre:EuropaImigraçãoPiigsPortugal

Mais de Brasil

Bolsonaro tem 'boa evolução clinica' e está sem dor, diz boletim médico

Professores de SP antecipam greve para quarta-feira contra proposta de reajuste salarial de Nunes

'Megaferiado' no Rio de Janeiro: veja o que abre e o que fecha na Páscoa, Tiradentes e São Jorge

Gilmar Mendes, do STF, suspende todos processos que discutem validade de 'pejotização'