Brasil

Brasileiro é encontrado morto no Aeroporto de Dublin

Segundo informações do jornal The Irish Times, o brasileiro foi detido pela polícia irlandesa logo após desembarcar


	Centro de Dublin, capital da Irlanda: segundo informações do jornal The Irish Times, o brasileiro foi detido pela polícia irlandesa logo após desembarcar
 (Wikimedia Commons/EXAME.com)

Centro de Dublin, capital da Irlanda: segundo informações do jornal The Irish Times, o brasileiro foi detido pela polícia irlandesa logo após desembarcar (Wikimedia Commons/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2015 às 12h30.

São Paulo - Um brasileiro de 20 anos morreu no Aeroporto de Dublin, capital da Irlanda, no sábado, 14.

O corpo do rapaz, que ainda não teve a identidade informada, foi encontrado em uma sala de imigração, onde seria interrogado.

Segundo informações do jornal The Irish Times, o brasileiro foi detido pela polícia irlandesa logo após desembarcar.

Ele teria ficado sozinho por instantes na sala e foi encontrado morto pouco tempo depois. As circunstâncias da morte ainda são apuradas.

Em outubro, outro brasileiro, John Kennedy dos Santos Gurjão, de 24 anos, morreu em um voo entre Lisboa e Dublin após uma cápsula de cocaína estourar em seu estômago. O rapaz transportava a droga e, segundo resultado da autópsia, havia ingerido 80 cápsulas.

Gurjão passou mal durante o voo e foi levado à parte traseira do avião por várias pessoas que tentaram acalmá-lo e o imobilizar. Ele, no entanto, respondeu mordendo um passageiro.

O piloto faz uma aterrissagem de emergência no Aeroporto de Cork, no sul da Irlanda.

Duas enfermeiras e um médico que viajavam a bordo do avião tentaram salvar a vida do brasileiro, mas não conseguiram.

Acompanhe tudo sobre:EuropaIrlandaMortesPiigs

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP