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Brasil registra 979 novas mortes por covid-19 em 24h e passa de 189 mil

De acordo com o consórcio de imprensa, o país tem 189.264 óbitos e 7.366.677 casos confirmados da doença

Covid-19 no Brasil: a média móvel de mortes causadas por covid-19 no Brasil ficou em em 777 vítimas nesta quarta-feira, 23. É a maior média móvel desde de 17 de setembro (Jonne Roriz/Bloomberg/Getty Images)

Covid-19 no Brasil: a média móvel de mortes causadas por covid-19 no Brasil ficou em em 777 vítimas nesta quarta-feira, 23. É a maior média móvel desde de 17 de setembro (Jonne Roriz/Bloomberg/Getty Images)

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André Martins

Publicado em 23 de dezembro de 2020 às 21h40.

O consórcio de veículos de imprensa divulgou um balanço nesta quarta-feira, 23, com os números da pandemia de covid-19 no Brasil, de acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde. O país tem 189.264 óbitos e 7.366.677 casos confirmados da doença.

O balanço, atualizado às 20 horas, mostra que no período de um dia foram registradas 979 novos óbitos e 46.657 novos diagnósticos confirmados para o coronavírus.

A média móvel de mortes causadas por covid-19 no Brasil ficou em em 777 vítimas nesta quarta-feira, 23. É a maior média móvel desde de 17 de setembro, quando registrada média de 779 mortes. Esse tipo de média leva em consideração dados dos últimos sete dias para corrigir distorções provocadas pelas variações nos registros. Já a média móvel de casos nos últimos sete dias foi de 46.283 novos diagnósticos por dia - o maior valor desde o começo do consórcio. 

Os dados são reunidos pelo consórcio de veículos de comunicação a partir dos registros das secretarias estaduais de Saúde. O consórcio é formado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL. 

De acordo com o Ministério da Saúde, 6.405.356 pessoas se recuperaram da doença, em meio a 7.365.517 casos confirmados. Os dados da pasta diferem dos registros do consórcio em razão da metodologia de coleta. Os números do ministério mostram 189.220 óbitos, 961 deles nas últimas 24 horas.

O País vivia a expectativa nesta quarta-feira da divulgação dos dados da eficácia da coronavac, imunizante desenvolvido em uma parceria da Sinovac com o Instituto Butantã. O governo paulista disse que a vacina é eficaz, mas os números não foram divulgados. A justificativa para o novo atraso na divulgação das informações foi a de que a Sinovac solicitou a base de dados para mais análises. É a quarta vez que a apresentação dos resultados de eficácia é adiada.

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